tag:blogger.com,1999:blog-59016103264270640382024-03-05T23:16:06.874-08:00orientaçôes acadêmicasOrientações académicas foi criado especialmente para ajudar estudantes de modo geral, desde o E.Médio ao o E. Superior, dando prioridade ao superior visto ser aí que os académicos mais se valem das pesquisas da internet.Aqui é apresentado tudo sobre como preparar e apresentar qualquer tipo de trabalho cientifico e ainda tem dicas de produção de texto e leitura tanto para alunos que precisam deste assunto como para professor que precisam de ideias de como trabalhar esses temas na sala de aula.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.comBlogger32125tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-37332557936686344582023-04-30T08:35:00.003-07:002023-04-30T08:35:28.834-07:00Voltei <p> Depois de de dias, meses e anos , volto ao meu canal de informações. </p>Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-10744400874560758042017-11-03T09:24:00.002-07:002017-11-03T09:24:59.000-07:00A LITERATURA DE CORDEL É<br />
PARA MIM, POIS, GRANDE DIVERSÃO<br />
PARA ESCREVER QUALQUER COISA RIMADA<br />
EU QUERO APENAS UM LÁPIS NA MÃO<br />
PALAVRAS VÊ AUTOMATICAMENTE<br />
E TUDO TOMA A SUA DIREÇÃO<br />
<br />Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-57502821244474439362012-11-24T10:11:00.003-08:002012-11-24T10:11:43.195-08:00<h2>
<b>Os 3 tipos de leitores: contemplativo, movente e imersivo</b></h2>
<span style="color: red;">Por diversas vezes paro pra pensar como poucos anos de idade fazem diferença na relação com a tecnologia e o que ela interfere no cotidiano de cada um. E as vezes nem precisa de diferença de idade pra isso. Tenho amigos que ficam em instant messengers enquanto estão na praia, tomando Sol e bebendo uma caipirinha com os amigos. Pra mim praia é pra fazer outras coisas. Reparo no número de pessoas que, na mesa dum bar, estão de cabeça baixa mandando SMS pra sei lá quem enquanto os outros amigos (caso não estejam fazendo o mesmo), conversam ou aguardam terminar. Pra mim isso tudo é estranho demais, pros outros é normal e cada um segue do jeito que gosta. E como será fazer produtos editoriais (sejam em qualquer suporte) pra um determinado público, com a mesma idade, que mora em regiões próximas, com bagagem cultural semelhante mas que tem hábitos de leitura que podem ser tão diferentes? Meu primo, 9 anos mais novo, lê histórias em quadrinhos na tela do PC dele. Pra mim é impossível. E um Kindle? Satisfaz a sensação de ler? E um iPad, serve pra ler as revistas ou simplesmente brincar com as interações num novo suporte? Bem, quando comecei a reparar e refletir nesses comportamentos, me lembrei de uma “velha leitura”, com ótimas definições de tipos de leitores e como eles se comportam, o que esperam dos textos, estejam eles onde estiverem. Li novamente o conteúdo. São eles:</span><br />
<span style="color: blue;">1. O leitor contemplativo, meditativo
Desde Idade Média, quando se instituiu que a leitura nas bibliotecas seriam feitas em silêncio, uma grande mudança ocorreu no processo de entendimento de um texto: depois de séculos a leitura passaria a ser algo muito mais íntimo e pessoal, sem a presença de um orador, sem interferências extenas e apenas feita pelo movimento dos olhos e o virar das páginas. É nesse momento que nasce o leitor contemplativo. Esse tipo de leitor se isenta de situações mundanas para se concentrar na leitura, numa atividade solitária, que pode ser interrompida para reflexão, retornada, feita novamente por dezenas de vezes até que o endendimento seja feito do modo desejado. É o leitor que procurou o isolamento para absorção do conteúdo, que não se preocupa com quanto tempo faz que está lendo nem tem pressa pra terminar. Da mesma maneira poderiam “ler” quadros ou esculturas numa galeria ou admirar e perceber a arquitetura que o cerca.</span><br />
<span style="color: magenta;">
2. O leitor movente, fragmentado
É o leitor que surge pós Revolução Industrial, aquele que viu as locomotivas trazendo esperanças em formato de produtos produzidos em grande escala, que ganharam horários rígidos nas fábricas e que tudo isso, junto com o cinema, a luz elétrica, o telégrafo, depois os jornais, revistas e tudo que poderia cercar as pessoas com informações. Todos os lugares tinham textos que acendiam e apagavam nos luminosos dos estabelecimentos comerciais dos mais diversos tipos, além de cartazes de propaganda, rótulos de produtos, fachadas, automóveis, placas de sinalização. Médicos, veterinários e advogados viraram produtos também. Os centros comerciais, as ruas e os boulevards passaram a ser grandes vitrines com todo tipo de informação, que é lida rapidamente e sem intimidade, numa batida de olhos, onde pessoas passam a todo momento praticamente que despercebidas entre o leitor e elas, que também podem ser leitores desse tipo. Imagens e textos que seduzem e fazem produtos serem vendidos ou simplesmente desejados. Todo mundo (leitores moventes) lendo tudo ao redor, rapidamente e com menos concentração e com a pressa que a vida pós Revolução Industrial foi emprestando pra todos. É o leitor intermediário entre o contemplativo e o imersivo. </span><br />
<span style="color: #38761d;">3. O leitor imersivo, virtual.
Com todos os aparatos digitais e possibilidades, não é difícil de imaginar como é esse tipo de leitor. Nada de rolos de papel como na Antiguidade, nem de grandes blocos de papel, nem objetos que o fazem tropeçar em diversos elementos que podem ser lidos e notados, como na letra de “Alegria, alegria”, de Caetano Veloso. Nada de ordem para ler. O leitor imersivo está a todo tempo em prontidão para receber e ler novas informações, traça seu próprio caminho em navegações alineares ou multilineares. É o leitor que passeia por várias dimensões de conteúdos através dos nós que as une, que pode ter uma leitura que não tem fim, que entrecruza os dados com outros textos, os compara e gera um terceiro ou um quarto conteúdo.
</span>Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-4084929181951675732012-11-15T18:13:00.001-08:002012-11-15T18:13:06.846-08:00PORTFÓLIO
Portfolio ou portefólio, porta-fólio é uma lista de trabalhos de um profissional ou empresa.
O portfólio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. Toda organização tem um portfólio, mesmo que não reconheça especificamente. Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. Algumas organizações tem portfólios separados por departamentos, divisões ou unidades de negócio. Em última instância, deve haver um portfólio abrangente para a organização como um todo.
Sobre os projetos de um portfólio, espera-se algum tipo de retorno. Classes de portfólio como um conjunto de aplicações no mercado de ações (portfólio de investimentos), projetos exploratórios de empresas de petróleo (portfólio exploratório), imóveis (portfólio de bens) ou um portfólio de quadros e fotografias, são montados esperando-se um tipo de rendimento. Das três primeiras classes acima, o retorno é facilmente identificado como um retorno econômico. Já a última classe, além de venda de uma pintura ou fotografia, pode-se considerar um retorno intangível, aquele medido de forma indireta, tais como no campo social, de divulgação de uma imagem ou estilo pessoal.
O uso de portfólios na educação constitui uma estratégia que tem procurado corresponder às necessidades de aprofundar o conhecimento sobre a relação ensino-aprendizagem, de modo a assegurar-lhe, a cada vez, melhor compreensão e mais elevados índices de qualidade.
Tem-se desenvolvido esforços no sentido de uma melhor compreensão das implicações positivas que possam decorrer da sua utilização como estratégia de formação, de investigação, de avaliação e ainda como estratégia de investigação ao serviço da qualidade da formação.
Ao realizar-se, vai existir uma estimulação quer ao nível reflexivo, quer ao nível da conscientização das pessoas que os realizam.
O portfólio apresenta múltiplos aspectos e dimensões da aprendizagem, enquanto construção de conhecimentos e, desta, enquanto condição de desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes. Assim, com o aprofundamento e a apreciação das perspectivas educacionais, esta estratégia não apenas vai contribuir para uma estruturação inter-pessoal do conhecimento, como também vai facilitar, se desenvolvida ao longo de um período de tempo, a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem. Através do uso do portfólio, podem-se tornar reconhecíveis, quer a natureza, quer a importância das relações interpessoais desenvolvidas nos processos de ensino-aprendizagem.
Como principal evidência do uso do portfólio podem referir-se:
Promover o desenvolvimento reflexivo dos participantes;
Estimular o processo de enriquecimento conceptual, através do recurso às múltiplas fontes de conhecimento em presença;
Fundamentar os processos de reflexão para, na, e sobre a ação, quer na dimensão pessoal, quer profissional;
Garantir mecanismos de aprofundamento conceptual continuado, através do relacionamento em feedback entre membros das comunidades de aprendizagem;
Estimular a originalidade e criatividade individuais no que se refere aos processos de intervenção educativa, aos processos de reflexão sobre ela e à sua explicação, através de vários tipos de narrativa;
Contribuir para a construção personalizada do conhecimento para, em e sobre a ação, reconhecer-lhe a natureza dinâmica, flexível, estratégica e contextual;
Facilitar os processos de auto e hetero-avaliação, através da compreensão atempada dos processos.
Segundo Villas Boas "o portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Eles são, portanto, participantes ativos da avaliação, selecionando as melhores amostras de seu trabalho para incluí-las no portfólio" (Currículo e avaliação - Indagações sobre Currículo)
“Portfolios são documentos personalizados do percurso de aprendizagem, são ricos e contextualizados. Contêm documentação organizada com propósito específico que claramente demonstra conhecimentos, capacidades, disposições e desempenhos específicos alcançados durante um período de tempo. Os Portfolios representam ligações estabelecidas entre acções e crenças, pensamento e acção, provas e critérios. São um meio de reflexão que possibilita a construção de sentido, torna o processo de aprendizagem transparente e a aprendizagem visível, cristaliza perspectivas e antecipa direcções futuras.” (Jones & Shelton, 2006: 18-19)
Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-20171851970707588982012-07-07T09:15:00.000-07:002012-07-07T09:15:25.660-07:00
Como Jeová usa sua presciência
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxe1uKivHxFoEuyaF8_2q3RpXSkaP25r8arKuY8TUUjfOHlQOQE8VPiqouXmMUNjcjd9T97nQ4pDivlZK13pXhqYxM4rGTQSNDVwjR0CtQhsC_qeCY8_DbK1Vyi9t-r2mCLWQBcvTK1Mc/s1600/SAM_0547.JPG" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="240" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxe1uKivHxFoEuyaF8_2q3RpXSkaP25r8arKuY8TUUjfOHlQOQE8VPiqouXmMUNjcjd9T97nQ4pDivlZK13pXhqYxM4rGTQSNDVwjR0CtQhsC_qeCY8_DbK1Vyi9t-r2mCLWQBcvTK1Mc/s320/SAM_0547.JPG" /></a></div>
Visto que Jeová é um Deus de profecia e propósito, como ele usa a sua presciência, ou seja, sua capacidade de prever o futuro? Para começar, temos a garantia de que todos os caminhos de Deus são verdadeiros, justos e amorosos. Ao escrever aos cristãos hebreus do primeiro século EC, o apóstolo Paulo confirmou que o juramento e a promessa de Deus são “duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta”. (Hebreus 6:17, 18) Na sua carta ao discípulo Tito, Paulo expressou esse mesmo pensamento quando escreveu que Deus “não pode mentir”. — Tito 1:2.
Além disso, embora tenha poder ilimitado, Jeová nunca age injustamente. Moisés o descreveu como “Deus de fidelidade e sem injustiça; justo e reto é ele”. (Deuteronômio 32:4) Tudo o que Jeová faz se harmoniza com sua maravilhosa personalidade. Suas ações demonstram a perfeita harmonia de suas qualidades principais: amor, sabedoria, justiça e poder.
Veja como tudo isso se relaciona com o que aconteceu no jardim do Éden. Como Pai amoroso, Jeová proveu os humanos de tudo o que eles precisavam. Ele deu a Adão a capacidade de pensar, raciocinar e chegar a uma conclusão. Diferente da criação animal, que é basicamente guiada por instinto, Adão tinha a capacidade de fazer escolhas. O resultado disso foi que, do seu trono celestial, Deus olhou para baixo e viu “tudo o que tinha feito, e eis que era muito bom”. — Gênesis 1:26-31; 2 Pedro 2:12.
Quando decidiu ordenar a Adão que não comesse da “árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau”, Jeová forneceu instruções suficientes para que Adão pudesse decidir o que fazer. Ele autorizou Adão a comer de “toda árvore do jardim”, exceto de uma, e o avisou sobre os resultados trágicos que sofreria se comesse do fruto da árvore proibida. (Gênesis 2:16, 17) Dessa forma, ele deixou claro para Adão quais seriam as consequências de suas ações. O que Adão faria?
Pelo visto, Jeová escolheu não prever o que Adão e Eva fariam, embora ele tenha a capacidade de saber tudo com antecedência. Portanto, a questão não é se Jeová pode prever o futuro, mas, sim, se ele escolhe fazer isso. Além disso, podemos raciocinar que Jeová, sendo um Deus de amor, não predeterminaria, de forma intencional e cruel, que haveria uma rebelião — com todas as suas tristes consequências. (Mateus 7:11; 1 João 4:8) Assim, no que se refere à presciência de Jeová, ele a usa de forma seletiva, isto é, ele decide como e quando usá-la.
Será que o fato de Jeová usar sua presciência de forma seletiva significa que ele de certo modo tenha alguma deficiência, ou imperfeição? Não. Moisés descreveu Jeová como “a Rocha”, e acrescentou: “Perfeita é a sua atuação.” Ele não tem culpa das consequências do pecado humano. Os efeitos desastrosos que todos nós sentimos hoje se originam daquele ato injusto de desobediência. O apóstolo Paulo raciocinou de forma clara que “por intermédio de um só homem entrou o pecado no mundo, e a morte por intermédio do pecado, e assim a morte se espalhou a todos os homens, porque todos tinham pecado”. — Deuteronômio 32:4, 5; Romanos 5:12; Jeremias 10:23.
A capacidade de escolher usar ou não a presciência pode ser ilustrada por um recurso da tecnologia moderna. Alguém que gravou um evento esportivo tem a opção de assistir os momentos finais da partida a fim de saber o resultado. Mas ele não precisa fazer isso. Quem poderia criticá-lo se ele escolhesse assistir a partida inteira, desde o começo? De maneira similar, o Criador pelo visto preferiu não ver como as coisas terminariam. Ele preferiu esperar e ver como seus filhos na Terra se comportariam à medida que os eventos ocorressem.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-32098357901792666082010-06-28T18:39:00.000-07:002010-06-28T18:41:20.579-07:00ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAPROJETO DE PESQUISA<br />Como toda atividade racional e sistemática, a pesquisa exige que as ações desenvolvidas ao longo do seu processo sejam efetivamente planejadas. De modo geral, concebe-se o planejamento como a primeira fase da pesquisa, que envolve a formulação do problema, a especificação de seus objetivos, a construção de hipóteses, a operacionalização dos conceitos, etc. deve conter também os aspectos referentes ao tempo a ser despendido na pesquisa, bem como aos recursos humanos, materiais e financeiros necessários à sua efetivação, garantindo assim sua viabilidade. A concepção de planejamento envolve quatro elementos necessários: processo; eficiência; prazos e metas.<br />A elaboração de um projeto de pesquisa consiste em um documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. O projeto deve, portanto, especificar os objetivos da pesquisa, apresentar a justificativa de sua realização, definir a modalidade de pesquisa e determinar os procedimentos de coleta e análise de dados. Deve ainda, esclarecer acerca do cronograma a ser seguido no desenvolvimento da pesquisa e proporcionar a indicação dos recursos humanos, financeiros e materiais necessários para assegurar o êxito da pesquisa.<br />O projeto interessa, sobretudo ao pesquisador e à sua equipe, já que apresenta o roteiro das ações a serem desenvolvidas ao longo da pesquisa. Para quem contrata os serviços de pesquisa , o projeto constitui documento fundamental, pois, esclarece acerca do que será pesquisado e apresenta a estimativa dos custos.<br />Antes de redigir um projeto de pesquisa, deve-se fazer estudos preliminares que permitirá verificar o estado da questão que se pretende desenvolver sob o aspecto teórico e de outros estudos e pesquisas já elaboradas. Esses estudos serão incluídos no projeto sob o título de Revisão Bibliográfica.<br /><br /><br />ROTEIRO DO PROJETO DE PESQUISA<br />Um projeto é uma espécie de carta de intenção, de explicitação da proposta do estudo que se pretende realizar; é o esboço que permite prever o lançamento para diante de uma busca teórica que se constitui em condição para qualquer nível de pós – graduação.<br />Assim, configura-se como o planejamento da pesquisa, enquanto a monografia é a sistematização (relatório) do processo e resultados da investigação.<br />O projeto deverá ser organizado em estrutura com os itens: Tema, Problematização, Objetivos, Justificativa, Revisão de Literatura, Metodologia, Cronograma e Referências. Estes itens respondem às perguntas em relação à proposta de pesquisa: O que é? Por quê? Para que? Qual referência? Qual o fundamento? Como será realizada? Como será agendada? Quais as Fontes?<br /><br />TEMA<br />Esse item descreverá o objeto de estudo. Deverá evidenciar qual a pesquisa pretendida, elucidando o assunto a abordar, delimitando-o segundo o desígnio de um curso lato sensu. Além disso, o tema deve ser redigido com objetividade, exprimindo globalmente a proposta. Dessa forma, o tema é mais extenso do que o título pois seu mister é esclarecer a intenção do estudo como sinopse prévia da monografia. Por outro lado, como o título tem a função de convidar ao conhecimento, sua redação pode lançar mão da estética literária, de metáforas, para causar impacto, curiosidade e seduzir o leitor. Por isso, o título é uma das últimas tarefas a cumprir quando se produz um texto acadêmico, pois no decorrer do processo de construção do trabalho muitos insights emergem propiciando nomeações mais pertinentes.<br /><br /><br />PROBLEMATIZAÇÃO<br />Problematizar é especificar um ponto para ser resolvido, aquilo que significa contenda, desavença, discussão ou conflito em relação à temática escolhida, portanto, é uma questão, um enunciado que interroga sobre como chegar a uma boa conclusão. Nesse sentido, a problematização – antônimo da solução – descreve o aspecto negativo que a realidade mostra, e para modificá-lo resolvendo-o ou minorando-o, busca-se respaldo acadêmico através de um aprofundamento teórico.<br /><br /><br />OBJETIVO<br />Manifesta-se o objetivo como rumo do estudo, ou seja, do conhecimento acadêmico desejado. Uma vez que é o Projeto de Monografia, seu objetivo deve referir-se ao saber, por isso são adequados os termos pesquisar, estudar, perquirir, investigar, inquirir, indagar, questionar, esclarecer, explicitar, etc... no lugar de melhorar a performance do aluno, alfabetizar, formar ou educar.<br />Objetivo Geral<br />De modo Lato, o objetivo geral manifesta o rumo do conhecimento acadêmico desejado, açambarcando pesquisa e monografia como uma proposta ampla.<br />Objetivos Específicos<br />para o cumprimento do objetivo geral, os específicos devem manifestar as etapas previstas para completar a finalidade almejada. Deve-se planejar um objetivo para cada segmento – capítulo, parte ou seção – da monografia.<br /><br /><br />JUSTIFICATIVA<br />É constituída pela argumentação sobre a relevância do estudo. Destarte, na justificativa retomam-se problematização e objetivo geral, mostrando a importância da abordagem para encontrar o rumo pensado como solução da questão identificada.<br /><br /><br />REVISÃO LITERÁRIA<br />Trata-se do corpo da monografia, da temática segundo vários autores, relacionando-os. Uma revisão bem elaborada mostra as visões das autoridades sobre o assunto, as convergências e divergências dessas visões, como se fosse uma “mesa redonda” – a simulação de um colóquio entre os teóricos aos quais se teve acesso.<br /><br /><br />METODOLOGIA<br />O sentido da metodologia é facilitar o cumprimento dos objetivos. É preciso descrevê-la, esclarecendo quais caminhos escolhidos para o estudo e sua sistematização, ou seja, projetando as possibilidades da travessia pretendida. A opção metodológica decorre do prisma sob o qual se observa o objeto e respalda a pesquisa. Assim, para uma pesquisa de campo, deve-se elucidar, com fundamentação teórica, sobre o universo que lhe é pertinente, os critérios de amostragem, os instrumentos de pesquisa, etc... Uma pesquisa documental deve prever as diversas fontes, categorizando – as segundo autores especificados.<br /><br /><br />CRONOGRAMA<br />Este, em forma de texto ou tabela, consiste no planejamento das etapas de trabalho necessárias à construção do texto monográfico, distribuídas no tempo previsto para o estudo. Assim, é uma previsão do agendamento das tarefas que permitirão alcançar os objetivos propostos, desde a escolha temática até a redação final.<br /><br /><br />REFERÊNCIAS<br />Todos os autores e/ou documentos aqui listados devem ter sido evocados no texto. Da mesma forma, todos os autores citados no texto devem estar aqui referenciados.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-71318682427615986972009-11-11T16:38:00.000-08:002009-11-11T16:40:53.576-08:00MEMORIA VISUALORTOGRAFIA é “MEMORIA VISUAL”<br /><br /> O nosso sistema ortográfico vigente é o de 1943. Sofreu uma pequena reforma em 1971. Agora temos outra que já está valendo desde 1º. de janeiro deste ano.<br /> Até 31 de dezembro de 2012, teremos uma fase de adaptação em que as duas grafias deverão ser aceitas: estreia/estréia; tranquilo/tranqüilo…<br /> Como ortografia se sabe mesmo é por “memória visual”, é bom irmos nos acostumando às novas regras.<br /> É importante lembrar que o nosso sistema ortográfico é fonético e etimológico, ou seja, levamos em conta a pronúncia das palavras e a sua origem.<br /> Para quem nunca se deu conta, a letra H inicial só existe por questões etimológicas. Mantêm o H aquelas palavras que já apresentavam a letra H na sua origem: hoc die (= este dia, em latim) > hodie (daí hodierno = atual, moderno) > hoje. Certamente você nunca perdeu o sono por não saber por que HOJE tem H e ONTEM não tem.<br /> O que faz você saber se uma palavra começa por H ou não é a “memória visual”. Sabemos muito bem como se escreve aquela palavra que se lê muito, que se escreve seguidamente e que se usa com muita frequência.<br /> A mesma explicação vale para o dígrafo SC. Essa dupla de letras que representa um único fonema (como se fosse /s/) só foi mantido em nosso idioma por razões etimológicas. Mantivemos o dígrafo SC em português nas palavras que já o apresentavam em latim: piscis (= peixe, em latim) > pisciano (= quem nasce sob o signo de peixes); piscicultura (= cultivo de peixes); piscina, piscoso…<br /> É isso aí. Memória visual é fundamental para sabermos ortografia.<br /> Ler é tudo de bom.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-2762259141293229812009-10-27T19:38:00.001-07:002009-10-27T19:42:56.193-07:00APRENDA A FAZER RESENHAELEMENTOS DA RESENHA CRÍTICA<br /><br />DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA RESENHA CRÍTICA<br /><br />Nome:_________________________________…<br />Curso: ________________ Data: ___/___/_______ Disciplina: ¬____________<br /><br />1 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (SEGUIR AS NORMAS DA ABNT)<br />Fazer a referência bibliográfica completa da obra resenhada de acordo com o manual da faculdade; é recomendável, no caso de resenhas, colocar aqui somente a referência da obra que foi analisada.<br /><br />2 APRESENTAÇÃO DO/A AUTOR/A DA OBRA<br />Apresenta-se um autor falando dos principais fatos relacionados à sua vida: local e ocasião de nascimento, formação acadêmica, pessoas que exerceram influência teórica sobre sua obra, fatos que teriam marcado sua vida e, conseqüentemente, sua forma de pensar.<br /><br />3 PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA<br />Toda obra escrita pertence a uma determinada perspectiva teórica; é muito importante saber a que tradição/escola teórica pertence o/a autor/a da obra que se está analisando, pois isso permite compreender a forma como está organizada, bem como a lógica da argumentação utilizada; quando se reconhece a perspectiva teórica do/a autor/a, sabe-se o que se pode esperar da obra que será analisada.<br /><br />4 BREVE SÍNTESE DA OBRA<br />Antes de começar a análise de uma obra, é muito importante procurar ter uma visão panorâmica desta; isto pode ajudar a visualizar o começo, o meio e o fim da obra, permitindo saber de onde parte e para aonde vai o/ autor/a na sua argumentação; esta parte da resenha (somente esta!) pode ser feita na forma de um esquema.<br /><br />5 PRINCIPAIS TESES DESENVOLVIDAS NA OBRA<br />Depois de tudo preparado se pode analisar o conteúdo da obra de forma propriamente dita; o objetivo é traçar as principais teses do/a autor/a e não resumir a sua obra (resenha não é resumo!); é preciso ler com muita atenção para se apreender o que é fundamental no pensamento do/a autor/a.<br />6 Reflexão crítica sobre obra e implicações<br />Depois de apresentar e compreender o/a autor/a e sua obra, deve-se traçar alguns comentários pessoais sobre o assunto, ancorados em argumentos fundamentados academicamente.<br /><br />7 EXEMPLO DE RESENHA CRÍTICA<br />Veja abaixo um exemplo completo de Resenha Crítica.<br /><br />RESENHA CRÍTICA<br />ALVES-MAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo, Pioneira, 1999. 203 p.<br /><br />1 CREDENCIAIS DOS AUTORES<br />Alda Judith Alves Mazzotti é bacharel licenciada em Pedagogia, bacharel em Psicologia, Psicóloga, mestre em Educação, doutora em Psicologia da Educação, professora titular de Psicologia da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e leciona a disciplina de Metodologia da Pesquisa em cursos de graduação e pós-graduação desde 1975. Outras obras:<br />ALVES-MAZZOTTI, Alda J., (1994). Do trabalho à rua: uma análise das representações sociais produzidas por meninos trabalhadores e meninos de rua. In Tecendo Saberes. Rio de Janeiro: Diadorim-UFRJ / CFCH.<br />_________ . (1996). Social representations of street children, resumo publicado nos Anais da Terceira Conferência Internacional sobre Representações Sociais, realizada em Aix-em- Provence.<br />Fernando Gewandsznajder é licenciado em Biologia, mestre em Educação, mestre em Filosofia e doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Outras obras:<br />GEWANDSZNAJDER, Fernando. O que é o método científico. São Paulo: Pioneira,1989.<br />_________. A aprendizagem por mudança conceitual: uma crítica ao modelo PSHG. Doutoramento em Educação. Faculdade de Educação da UFRJ, 1995.<br /><br />2 RESUMO DA OBRA<br />O livro é constituído de duas partes, cada uma delas sob a responsabilidade de um autor, traduzindo sua experiência e fundamentação sobre o método científico, em abordagens que se complementam.<br />Na primeira parte, GEWANDSZNAJDER discute, em quatro capítulos, o método nas ciências naturais, apresentando conceitos básicos como o da lei, teoria e teste controlado.<br />No capitulo inicial há uma visão geral do método nas ciências naturais e um alerta sobre a não concordância completa entre filósofos da ciência sobre as características do método científico. Muitos concordam que há um método para testar criticamente e selecionar as melhores hipóteses e teorias. Neste sentido diz-se que há um método cientifico, em que a observação, a coleta dos dados e as experiências são feitas conforme interesses, expectativas ou idéias preconcebidas, e não com neutralidade. São formuladas teorias que devem ser encaradas como explicações parciais, hipotéticas e provisórias da realidade.<br />O segundo capítulo trata dos pressupostos filosóficos do método científico, destacando as características do positivismo lógico, segundo o qual o conhecimento factual ou empírico deve ser obtido a partir da observação, pelo método indutivo, bem como as críticas aos positivistas, cujo objetivo central era justifi...<br />Não esqueça, para uma boa resenha é necessário uma boa leitura previa do assunto. ok!!!Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-82705750381278116262009-10-10T07:32:00.000-07:002009-10-10T07:54:21.767-07:00Projeto de Leitura _ poesiasMuito parecido com o Livro O grao de Mostarda, publicado em 2008, publicamos em 2009 outro porque o projeto deu certo. No mes de outubro 2009 será lançado o livro com o titulo É ASSIM QUE COMEÇA...,Uma coletanea de poesias criadas por alunos do 1º ano medio da zona rural- Lagoa Seca- Esperantina -Piaui.É importante projetos assim porque ajuda o aluno a se encontrar no mundo da leitura, alem de ele produzir sau propria poesia ele vai ficar curioso pra ler a do seu colega, e assim no final ele tem lido um livro de 50 paginas por exemplo.Percebo que hoje não se ensina a ler ou produzir como antigamente, levando esse fato em consideração, o professor precisa encontrar formmas de ensinar bem os alunos para que forme bons profissionis no futuro. Vejo que se a escola não mudar a forma de ensinar hoje, amanhã não sei no que vai dar. Alunos não querem mais assistir a aula só ouvindo e escrevendo exercicio, eles querem algo novo, e isso quem vai inventar, coitado, é o professor, eu por exemplo, só trabalho com projetos e vem dando "certo" ou quase certo, afinal não recebo trinamento espscifico pra isse tipo de trablho, faço por que gosto. cada ano tento desenvolver pelo menos dois projetos de leitura na sala e um deles que os alunos estão gostando é esse de ler e publicar poesias e produzir um livro só deles. Nao é facil mas eu faço.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-4393930968695070282009-07-24T14:56:00.000-07:002012-11-15T18:19:45.614-08:00LEITOR PROFICIENTEO PÚBLICO JUVENIL PRECISA TORNAR-SE UM LEITOR PROFICIENTE<br />Um trabalho diversificado e criativo com a leitura tem sido cada vez mais necessário na escola atual, tendo em vista as crescentes transformações e exigências da nossa sociedade e do mercado de trabalho, quanto à capacidade de ler e interpretar textos.<br />Qual é o papel da escola na formação de um cidadão crítico, participativo, de um cidadão-leitor? A escola e as aulas de Língua Portuguesa têm se preocupado com a formação de leitores?<br />Atualmente, percebe-se que os alunos ao chegarem ao ensino médio apresentam imensas dificuldades de leitura / interpretação de textos e que as aulas de Língua Portuguesa até então, não estão privilegiando a leitura e sim a gramática normativa. E essa abordagem tradicional da linguagem é uma das causas para as dificuldades dos alunos na área da leitura.<br />Segundo Antunes (2003), o trabalho com a leitura ainda está centrado em habilidades mecânicas de decodificação da escrita, muitas vezes sem reflexão, sem diálogo com o texto. Quando a leitura é utilizada, serve de pretexto para atividades metalingüísticas ou finalidades meramente avaliativas.<br />Para Kleiman (2004) existem duas concepções de texto e de leitura que se perpetuam ainda hoje nas escolas. Ou o texto é visto como repositório de mensagens e informações ou é visto como um conjunto de elementos gramaticais.<br />A leitura deve ser trabalhada de acordo com o gênero textual a ser utilizado; tendo objetivos diferentes para cada tipo de texto. São diversas as maneiras de ler como diversos são os textos e os objetivos de leitura. Para Geraldi (2004: 91), “leitura é um processo de interlocução entre leitor / autor mediado pelo texto. (...) O leitor não é passivo, mas agente que busca significações”.<br />Quanto ao texto literário, este tem uma linguagem específica, a conotativa, que em entrevista com os jovens de uma escola pública estadual foi constatada a dificuldade de interpretar essa linguagem. Tal fato reflete a falta de conhecimento da natureza do texto literário e evidencia a abordagem tradicional e autoritária que tem sido dada à Literatura e à leitura, pois os próprios jovens afirmaram que gostam de ler e reconhecem a importância da leitura.<br />Segundo Zilberman & Silva (1990), a Literatura perdeu o caráter educativo que possuía na Antigüidade e vive uma crise no seu ensino, no que diz respeito a finalidades e objetivos.<br /><br />R MAISJesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-75595202948452288792009-02-20T17:33:00.001-08:002009-02-20T17:35:05.196-08:00DICAS DE REGRAS DE ETIQUETA PARA ENTREVISTA DE TRABALHONo momento da entrevista você venderá suas habilidades e qualidades, portanto seja bastante atencioso com seu "cliente" - o profissional com quem você está interagindo. <br /><br />Além disso, é importante ficar atento para alguns pontos importantes. Abaixo estão algumas dicas que contribuirão para seu sucesso na entrevista:<br />• Atenção ao hálito. Um mau hálito fará com que o entrevistador tenha uma péssima imagem sobre você e dará pouca atenção ao que você fala. <br />• Não mexa na mesa do entrevistador e nem fique lendo os papéis sobre ela, mesmo que você fique sozinho na sala por alguns instantes. <br />• Num convite de almoço comercial, pense sobre quem deverá pagar a conta. Talvez oferecer-se para pagá-la seja de bom tom. <br />Tenha cuidado com a maneira de se portar à mesa. Ao almoçar com um contratante em potencial, lembre-se de que seu objetivo profissional está em primeiro lugar. Não volte toda sua atenção à escolha do prato, pois, neste momento, alimentar-se fica em segundo plano.<br />• Seu aperto de mão não poderá ser nem fraco nem forte demais. Se estiver em dúvida, treine em casa com familiares. <br />• Atenção à postura física e à linguagem corporal. Elas denunciam silenciosamente seu nervosismo ou insegurança. <br />• Tenha bom senso na escolha de seu vestuário. Não use roupas que desviem a atenção do entrevistador: o produto a ser vendido é você e suas qualidades, não suas roupas. Quanto às mulheres, cuidado com exageros na maquiagem e no perfume. <br />• Atenção ao tom de voz que você utiliza. Embora seja normal certo nervosismo, procure se acalmar e relaxe os músculos enquanto conversa. Fale sem pressa e pausadamente. Você sabe muito mais sobre sua vida do que o entrevistador. <br />• Não exagere em seus gestos e em seu modo de falar. A naturalidade e simplicidade são adjetivos atraentes e farão com que você deixe uma boa impressão. <br />• Se estiver de celular, desligue-o! Será muito desagradável caso tenha que interromper a entrevista para atendê-lo. <br />Ao ligar e deixar recado, não insista em receber um retorno. Aguarde e retorne a ligação no dia seguinte. Seja amigável com a telefonista, pois assim ela poderá facilitar as coisas para você.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-74517810291838229842009-02-20T17:33:00.000-08:002009-02-20T17:35:03.554-08:00DICAS DE REGRAS DE ETIQUETA PARA ENTREVISTA DE TRABALHONo momento da entrevista você venderá suas habilidades e qualidades, portanto seja bastante atencioso com seu "cliente" - o profissional com quem você está interagindo. <br /><br />Além disso, é importante ficar atento para alguns pontos importantes. Abaixo estão algumas dicas que contribuirão para seu sucesso na entrevista:<br />• Atenção ao hálito. Um mau hálito fará com que o entrevistador tenha uma péssima imagem sobre você e dará pouca atenção ao que você fala. <br />• Não mexa na mesa do entrevistador e nem fique lendo os papéis sobre ela, mesmo que você fique sozinho na sala por alguns instantes. <br />• Num convite de almoço comercial, pense sobre quem deverá pagar a conta. Talvez oferecer-se para pagá-la seja de bom tom. <br />Tenha cuidado com a maneira de se portar à mesa. Ao almoçar com um contratante em potencial, lembre-se de que seu objetivo profissional está em primeiro lugar. Não volte toda sua atenção à escolha do prato, pois, neste momento, alimentar-se fica em segundo plano.<br />• Seu aperto de mão não poderá ser nem fraco nem forte demais. Se estiver em dúvida, treine em casa com familiares. <br />• Atenção à postura física e à linguagem corporal. Elas denunciam silenciosamente seu nervosismo ou insegurança. <br />• Tenha bom senso na escolha de seu vestuário. Não use roupas que desviem a atenção do entrevistador: o produto a ser vendido é você e suas qualidades, não suas roupas. Quanto às mulheres, cuidado com exageros na maquiagem e no perfume. <br />• Atenção ao tom de voz que você utiliza. Embora seja normal certo nervosismo, procure se acalmar e relaxe os músculos enquanto conversa. Fale sem pressa e pausadamente. Você sabe muito mais sobre sua vida do que o entrevistador. <br />• Não exagere em seus gestos e em seu modo de falar. A naturalidade e simplicidade são adjetivos atraentes e farão com que você deixe uma boa impressão. <br />• Se estiver de celular, desligue-o! Será muito desagradável caso tenha que interromper a entrevista para atendê-lo. <br />Ao ligar e deixar recado, não insista em receber um retorno. Aguarde e retorne a ligação no dia seguinte. Seja amigável com a telefonista, pois assim ela poderá facilitar as coisas para você.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-60336972609433506642009-02-19T18:54:00.000-08:002009-02-19T18:57:58.502-08:00Brasil é 3º país em número de línguas em risco de extinçãoAtlas de línguas da Unesco reúne 2,5 mil línguas ameaçadas de extinção até o final do século.<br /> - O Brasil é o terceiro país do mundo com o maior número de línguas ameaçadas de extinção, segundo a nova edição do Atlas Interativo de Línguas em Perigo no Mundo. <br />Segundo o levantamento, feito por 25 linguistas, 190 línguas indígenas correm risco de desaparecer no Brasil, sendo que 45 delas foram classificadas na categoria de risco mais elevado. <br />Dois exemplos são o kaixána, falado por apenas 1 pessoa em Japurá, no Amazonas, e o mawayana, preservado por somente 10 indígenas, na fronteira com a Guiana. <br />O Atlas também contabiliza 12 línguas mortas no Brasil, quase todas situadas na região da Amazônia. <br />"O êxodo rural e a instalação de grandes empresas e multinacionais na região amazônica e nos Andes são os principais fatores externos que contribuem para o desaparecimento das línguas indígenas", afirma Marleen Haboud, especialista em línguas andinas. <br />O Atlas indica ainda que as regiões da América do Norte, América Latina e Ásia concentram o maior número de idiomas em perigo. <br />A Índia lidera o ranking, com 196 línguas ameaçadas, seguida pelos Estados Unidos, Brasil, Indonésia, México e China. <br />"O perigo é maior nas regiões onde há maior diversidade", explica Françoise Rivière, subdiretora geral da Unesco para a cultura. <br />Todas as informações podem ser consultadas de maneira interativa no site da Unesco. Os internautas podem fazer pesquisas por país, categoria de risco ou nome da língua. <br />As línguas são classificadas segundo 5 categorias de risco : vulneráveis, em perigo, seriamente em perigo, em situação crítica e línguas mortas. <br />Das cerca de 6,7 mil línguas faladas no mundo, 200 já desapareceram completamente nas últimas três gerações, 538 estão na categoria de risco crítico e 199 são faladas por menos de 10 pessoas, segundo a Unesco.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-34037478756075384542009-02-18T18:06:00.000-08:002009-02-18T18:11:17.836-08:00ACORDO ORTOGRÁFICOAprenda fácil as novas regras de acentuação<br /><br />Os brasileiros precisam conhecer as mudanças na grafia da língua portuguesa, que valerão a partir de 1º de janeiro de 2009. <br />A data da promulgação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi simbólica: ocorreu na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro (RJ), na sessão solene de celebração dos 100 anos da morte de Machado de Assis. Entre as modificações estão fim do trema, novas regras em hífen e acentuação, e inclusão das letras w, k e y no alfabeto.<br /><br />No Brasil, o acordo entrará em vigor em janeiro, mas a sua implantação ocorrerá de forma gradual. Nos livros didáticos, as novas normas só serão válidas em 2010 e obrigatórias a partir de 2012. A regra atual valerá para vestibulares e concursos públicos até dezembro de 2012. Até lá, serão válidas as normas atual e a nova. O objetivo é fazer com que as cerca de 210 milhões de pessoas em oito países que falam o português, a quinta língua mais falada no mundo, tenham a escrita unificada.<br /><br />Para esclarecer dúvidas da população, o Ministério da Educação (MEC) planeja uma campanha publicitária e a elaboração de material informativo para distribuição, segundo o presidente da Comissão de Língua Portuguesa do MEC, Godofredo de Oliveira Neto. ‘É importante esclarecer que as pronúncias permanecerão as mesmas, assim como as diferenças morfológicas ou sintáticas das palavras. As mudanças serão apenas na escrita’.<br /><br />O que Muda:<br /><br />‘K’, ‘w’ e ‘y’ serão incorporados ao alfabeto brasileiro, que passa a ter 26 letras.<br />O trema desaparece nas palavras em português, permanecendo apenas em palavras estrangeiras e nomes próprios. Exemplos: agüentar - aguentar; tranqüilo - tranquilo; conseqüência - consequência.<br />O acento agudo também desaparece em ditongos abertos ‘ei’ e ‘oi’, em palavras como idéia, que ficará ideia (exemplo).<br />O acento circunflexo será outro sinal a desaparecer, em palavras com duplo ‘o’ ou com duplo ‘e’, como em vôo ou crêem.<br />Deixarão de existir, ainda, os acentos agudo e circunflexo que são hoje usados para diferenciar palavras com a mesma grafia. Exemplos: pára (do verbo parar) e a preposição para; e pêlo (substantivo) e o pelo, na combinação de per mais lo.<br />O hífen some quando o segundo elemento da palavra começar com ‘r’ ou ’s’. Com isso, as consoantes serão dobradas. Exemplos: anti-religioso e anti-semita ficam antirreligioso e antissemita. A exceção acontecerá quando os prefixos terminarem em ‘r’. Nesses casos, o hífen será mantido, caso de ’super-resistente’.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-23105019426092578442009-02-12T09:43:00.000-08:002009-02-12T10:00:30.089-08:00leitores onlline<script type="text/javascript" src="http://widgets.amung.us/classic.js"></script><script type="text/javascript">WAU_classic('rgn6izjfashz')</script>Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-51373124447440070352009-01-27T17:05:00.000-08:002009-01-27T17:09:55.127-08:00Ética na Pesquisa.Uma questão ética que não está distante da sala de aula e dos cursos de graduação e pós-graduação refere-se ao plágio, a apropriação inadvertido de trabalhos de outros autores como de nossa própria autoria. Agir assim é considerado anti ético, estaria assim como se roubando a ideia de alguém que se esforçou para apresentar um bom trabalho.Então Como lidar com o plágio?<br />Com o advento da Internet, a cópia de trabalhos tornou-se mais fácil. Mas desde que existem livros, revistas e outras publicações existe também o plágio. Saiba como lidar com esse mal que assombra as salas de aula <br />Há mais ou menos dez anos surgiu um fenômeno chamado Internet. E com ela a facilidade de se copiar material para a elaboração de trabalhos escolares, uma prática condenável, mas, nem sempre, fácil de identificar. No entanto, é necessário lembrar que desde que existem publicações - sejam livros, jornais, revistas, etc. - houve a possibilidade de cópia. A rede mundial de computadores e a Informática ao alcance das pessoas apenas facilitou esse processo. A Internet é uma grande biblioteca na qual qualquer pessoa pode colocar um texto. Assim, como na biblioteca, é necessário que as pessoas saibam como se virar lá dentro, como olhar as referências de um livro, de revistas, como utilizar o material disponível e como manipulá-lo, já que isso também é necessário no plano virtual. Ou seja, não devemos plagiar, devemos pesquisar e procurar apoio didático para a realização de trabalhos científicos.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-31309652125378453242009-01-27T17:02:00.000-08:002009-01-27T17:05:19.129-08:00ANTÍDOTO CONTRA TPMSe você vem sofrendo de TPM - tensão pré monografia, não se preocupe isso já é coisa do passado estão aqui as dicas necessárias para acabar com a dor de cabeça e sua monografia ser 10.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-56545600504519119732009-01-14T15:50:00.000-08:002009-01-14T15:59:21.380-08:00IMPORTÂNCIA DA LEITURA INFORMATIVAA LEITURA DE JORNAIS ENRIQUECE OS CONHECIMENTOS<br />Lendo jornais o leitor pode crescer sob diversos aspectos. Na verdade, o texto jornalístico, que é um tipo de texto de caráter mais denotativo, não livre da subjetividade mas cujo caráter é mais objetivo, traz várias oportunidades de crescimento para o leitor em seu aprimoramento, como cidadão, como indivíduo. Primeiro, porque com ele o leitor se informa. Segundo, porque, quando lhe é dada a oportunidade de conhecer a natureza e a estrutura de jornais, percebe com maior clareza como os seus valores, linguagens, costumes, maneiras de viver e compreender o mundo sofrem influência decisiva desse veículo de informação.Terceiro, porque, tomando contato com o texto jornalístico, o leitor pode ir ao encontro da Arte, aproximando-se do texto literário.<br />LEIA O JORNAL O DIA (14/01/09)E INFORME-SE SOBRE METODOLOGIA DE ENSINO - ARTIGO PUBLICADO PELA PROFESSORA ESPECIALISTA ELENILZA ARAUJO.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-12640527217137096772009-01-09T17:48:00.000-08:002009-01-09T17:51:26.051-08:00ESPECIALISTA DÁ DICAS DE PRODUÇÃO DE TEXTOQualidades de um texto<br /><br />Para redigir um bom texto é necessário estar atento para não pecar com as palavras utilizadas. É muito importante saber o que deseja escrever, porém, ao fazer isso deve-se posicionar como um leitor crítico para analisar sua obra minuciosamente. Para que o texto esteja bem redigido e consiga transmitir sua idéia de maneira clara, seguem algumas dicas. <br /><br />Concisão: Um texto conciso é aquele que transmite sua idéia com o mínimo de palavras possíveis, ou seja, não tem rodeios e nem enrolação. É escrito de maneira direta sem a utilização de palavras desnecessárias. <br /><br />Correção: O texto deve estar de acordo com a norma culta da língua, ou seja, deve-se atentar para que não ocorram desvios de linguagem em relação à grafia, utilizando apenas palavras conhecidas; flexão das palavras, atentando principalmente para o plural de palavras compostas; concordância, recordando que o verbo se ajusta ao sujeito; regência, atentando para a utilização ou não da crase e à regência dos verbos e nomes; colocação dos pronomes, observando a colocação dos pronomes, deve-se evitar alguns tipos de construção, como iniciar frases com pronomes oblíquos átonos, por exemplo. <br /><br />Clareza: O texto deve ser redigido de maneira que o leitor compreenda facilmente o que está sendo abordado, portanto, deverá ser impessoal, fazer uso da linguagem culta padrão e apresentar uniformidade. <br /><br />Elegância: Quando o texto é escrito seguindo as qualidades acima descritas, o mesmo tende a se tornar agradável aos olhos do leitor, o que também se consegue por meio do desenvolvimento criativo do texto. A elegância inicialmente é obtida pela estética do texto, ou seja, o mesmo deve estar limpo (sem rasuras) e legível.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-50418058033631074962009-01-09T17:41:00.000-08:002009-01-09T17:47:58.020-08:00DEFEITOS DE UM TEXTOA maioria das pessoas tem dificuldade em produzir textos claros e concisos, pois existem situações em que a grafia de algumas palavras confundem o autor e a forma de colocar no papel a ideia a ser transmitida não acontece da maneira planejada. Os defeitos que podem prejudicar um bom texto são: <br /><br />Ambiguidade ou anfibiologia: A existência de frases com duplicidade de sentido no texto pode transmitir uma ideia diferente daquela que o autor busca mostrar. Normalmente essa duplicidade pode acontecer por má pontuação ou pela má utilização de palavras ou expressões. <br /><br />Ex. Pedro espera há quatro meses o filho do casal, que mora em Zurique. Ambiguidade: quem mora em Zurique? Pedro ou o casal? <br /><br />Ex. Marina saiu com seu marido. Ambiguidade: marido de quem? Da Marina ou do interlocutor? <br /><br />Cacofonia ou cacófato: Consiste no emprego de palavras que possuem semelhança em alguma sílaba formando um mau som. <br /><br />Ex. “Alma minha gentil, que te partiste.” (Camões) <br /><br />Ex. Ela é mulher que se disputa. <br /><br />Ex. Essa fada faz parte dos seus sonhos? <br /><br />Eco: Consiste na existência de palavras com terminações semelhantes em relação ao som que emite. <br /><br />Ex. O irmão do João foi à decisão da eleição. <br /><br />Ex. O Vicente que é repetente mente discretamente. <br /><br />Obscuridade: Consiste na falta de clareza no texto que pode ocorrer devido a períodos excessivamente longos, linguagem rebuscada e má pontuação. <br /><br />Ex. Foi realizada uma efusão de sangue inútil. (Forma correta: Foi realizada uma inútil efusão de sangue). <br /><br />Pleonasmo ou redundância: Consiste na repetição desnecessário de conceitos. <br /><br />Ex. O sol matinal da manhã é bom para os bebês. <br /><br />Prolixidade: Consiste na utilização exagerada e desnecessária de palavras para exprimir uma idéia. Palavras como: antes de mais nada, pelo contrário, por outro lado, por sua vez, podem tornar uma frase prolixa. <br /><br />Ex. As pessoas da terceira idade acreditam que podem ensinar muitas coisas aos jovens, mas esses, por sua vez, não acreditam muito. <br /><br />Ex. Gostaria de dizer, antes de mais nada, que estarei firme no meu propósito.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-37288038209197696102009-01-09T17:35:00.000-08:002009-01-09T17:40:00.378-08:00OS 10 ERROS MAIS COMETIDOS EM REDAÇÃOVeja a seguir a relação dos erros mais freqüentes em redação: <br /><br />1) Para “mim” fazer: o “mim” não faz, porque não pode ser sujeito. <br /> <br />2) “Há” cinco anos “atrás”: há e atrás indicam passado na frase. Dessa forma deve-se usar apenas “há cinco anos” ou “cinco anos atrás”. <br />3) Venda “à” prazo: não se usa o acento grave antes de palavra masculina, a não ser que esteja subentendida à moda. <br />4) Todos somos “cidadões”: o plural de cidadão é cidadãos. <br />5) Entre “eu” e você: Depois da preposição, usa-se mim ou ti. <br />6) Que “seje” eterno: o subjuntivo de ser e estar é seja e esteja. <br />7) Ela é “de” menor: neste caso o “de” não existe. <br />8) Creio “de” que: não se usa a preposição “de” antes de qualquer “que”. <br />9) Ela veio, “mais” você, não: usa-se neste caso o “mas”, conjunção, que indica restrição, ressalva. <br />10) Falo alto porque você “houve” mal: neste caso o houve é pretérito do verbo haver (existência), ao se referir à audição usa-se “ouve”.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-13318909716368821772009-01-09T17:23:00.000-08:002009-01-09T17:33:44.326-08:00CURIOSIDADES ACERCA DE PALAVRAS PARECIDASA Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista.<br /> As atuações das três profissões “psis”.<br />O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista. <br /><br />O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria, esta é composta de 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados. <br /><br />O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilita o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras. <br /><br />O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental. <br /><br />O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseado nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.Jesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-42616957211131503362009-01-05T08:23:00.001-08:002009-01-05T08:28:21.088-08:00MENSAGEM DE INCENTIVO À APRENDIZAGEM“Quanto mais se aprende, mais se quer ensinar”.<br />Quanto mais se ensina, mais se quer aprender “.<br /> <br /> <br /> Içami TibaJesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-15337702049601251002009-01-05T08:23:00.000-08:002009-01-05T08:26:38.148-08:00mensagem sJesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5901610326427064038.post-41050527430938070372009-01-04T19:01:00.000-08:002009-01-04T19:05:37.493-08:00NADA A VER- SÓ PRA VARIAR E DESPERTAR O APETITE- LASANHA DE CAJUEssa receita é um sucesso no Piauí. No lugar da carne, o caju é que é usado no molho. <br /> <br /><br />INGREDIENTES:<br /> <br /><br />Para a lasanha de caju <br />400 gramas carne de caju<br />2 colheres de margarina<br />3 dentes de alho<br />2 tabletes de caldo de galinha<br />1 tomate<br />tempero misto (pimenta-do-reino e cominho) <br />sal<br />corante<br />3 colheres de salsinha<br />1 colher se pimentão<br />1 copo de azeitona<br />Para o molho branco <br />1 litro de leite<br />3 colheres de margarina<br />3 colheres de farinha de trigo<br />sal<br />1 lata de creme de leite<br />Para a montagem <br />1 pacote de macarrão para lasanha<br />400 g mussarelaJesus Mirandahttp://www.blogger.com/profile/02402804577356925727noreply@blogger.com0